Um senhor foi preso na noite desta quinta-feira (7) dentro de uma lotação que faz a linha 3025/10 Jd. Wilma Flor – CPTM Guaianases ao ser flagrado se masturbando.
Segundo informações uma passageira viu a cena, e ligou imediatamente para a polícia, o homem foi retirado da lotação e entregue aos policiais.
Outro caso
Um homem de 60 anos foi preso em flagrante por volta de 18h30 desta quarta-feira (6) após ejacular em uma passageira de um ônibus em São Bernardo do Campo, no ACB Paulista, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
Raimundo Gonçalves Coelho foi preso em flagrante e indiciado por estupro no 1º Distrito Policial da cidade. O homem permanece detido. A prisão preventiva foi solicitada à Justiça.
Avenida Paulista
No último domingo (3), a Justiça de São Paulo decidiu manter preso o ajudante-geral Diego Ferreira de Novais, de 27 anos, detido no sábado (2) por suspeita de estuprar uma mulher em um ônibus. O juiz Rodrigo Marzola Colombini entendeu que ele cometeu mesmo o estupro e converteu a prisão em flagrente em preventiva, para que fique detido até as conclusões do inquérito policial.
O juiz Colombini atendeu aos pedidos do promotor Luis Felipe Tegon Cerqueira Leite e da Polícia Civil para que Diego permanecesse preso até seu eventual julgamento pelo crime de estupro cometido contra uma passageira no Centro de São Paulo. O ajudante se masturbou e esfregou o pênis na empregada doméstica. Depois foi preso pela Polícia Militar (PM).
Colombini considerou ainda que houve violência porque Diego tentou segurar a vítima. De acordo com a polícia, o ajudante foi detido inicialmente por suspeita de ato obsceno, mas, na delegacia, acabou indiciado por estupro porque ainda tentou impedi-la de fugir.
Diego já havia sido detido 17 vezes por crimes sexuais (13 deles por atos obscenos e importunação ofensiva ao pudor e quatro estupros) . Só na última semana, foi preso duas vezes. A penúltima na terça (29) após ejacular no pescoço de outra mulher, também em um coletivo na Avenida Paulista, mas, mesmo tendo sido indiciado pela polícia por estupro, foi solto um dia depois pela Justiça, que considerou o crime como “contravenção penal”.