Audiência foi remarcada e gerou revolta em familiares e líderes do movimento LGBTQI
08/05/2019 – 15:26
SÃO PAULO – Os familiares da transexual Laura Vermont, assassinada no bairro da Vila Curuçá, Zona Leste de São Paulo em 2015, protestaram na tarde desta terça-feira (7) contra o adiamento do julgamento dos culpados pelo crime.
O adiamento ocorreu porque duas das testemunhas de defesa não puderam comparecer a audiência, e a mesma acabou sendo remarcada. Os familiares de Laura, e líderes de organizações LGBTQI ficaram indignados com a decisão.
O julgamento dos cinco acusados de matar a travesti a socos e pauladas, aconteceria no Fórum Criminal da Barra Funda, na Zona Oeste. Eles respondem o crime em liberdade.
Na época do crime, um laudo apontou que Laura morreu de traumatismo craniano devido as agressões que sofreu.
* Colaborou: Johnny Morais