Novo bilhete funciona por meio de “QR Code” em aplicativo de celular ou pode ser impresso em máquinas de autoatendimento. Nesta semana, 16 estações já funcionam com sistema
G1
SÃO PAULO — As estações do Metrô de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) vão passar a vender até o fim de maio apenas bilhetes unitários digitais.
Batizado de TOP, o bilhete funciona por meio de “QR Code” em aplicativo de celular ou pode ser impresso em máquinas de autoatendimento. O valor da passagem não sofre alterações e o unitário custa R$ 4,40. Podem ser adquiridas até quatro unidades de uma vez.
Os novos bilhetes passaram a ser vendidos em 16 estações no início desta semana e vão substituir o antigo modelo vendido em tíquetes unitários de papel. O bilhete digital foi lançado em dezembro do ano passado.
De acordo com a Secretaria de Transportes Metropolitanos, a mudança vai proporcionar uma economia de R$ 100 milhões, sem a emissão dos tíquetes criptografados que utilizava o sistema Edmonson.
Os bilhetes digitais podem ser utilizados nas catracas sinalizadas e preparadas com a tecnologia, impresso ou digital direto da tela do celular, aproximando o código do leitor indicado.
Apesar de não ter data de validade, a recomendação é de que o novo bilhete seja utilizado em até 72 horas após a emissão para evitar que a impressão do código sofra danos. Também é recomendado que não o amasse, dobre, rasgue ou molhe, inclusive com álcool em gel, para evitar que o QR Code seja inutilizado.
Os passageiros que ainda tiverem o bilhete unitário antigo (Edmonson) poderão utilizá-lo normalmente nas estações, mesmo após o encerramento da sua comercialização nas bilheterias. Ainda não existe uma data definida para que o antigo bilhete unitário deixe de ser aceito.
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